terça-feira, 21 de dezembro de 2010
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
terça-feira, 31 de agosto de 2010
Para Nos ou para meu Eu?
E para quem, estamos fazendo esse certo?
Será que é para NOS ou para meu EU ?
São tentas as perguntas, que nós causam intrigas interiores.
Mas se não façamos para NOS é sinal de que ?
Somos verdadeiramente incorretos para com TODOS ou somente corretos com o meu Eu.
Quanto fazemos certo para NOS?
Quanto fazemos certo para meu EU?
São tantas perguntas , e poucas atitutes finalizadas.
Quantas vezes fazemos para NOS para EU , acho que quando realmente nos preocupamos com as outras pessoas finalizamos tarefas, que estas "outras" estejam envolvidas e realizadas e felizes , ai sim estamos fazendo para NOS ,sem pensar em um Eu que quer aparecer , as custas de outras pessoas.
Enfim, pensamos agora se tudo é feito para NOS ou para Eu.
Eleições ai vamos refletir.....
Priscila Menucci
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
quarta-feira, 14 de julho de 2010
quarta-feira, 9 de junho de 2010
quarta-feira, 2 de junho de 2010
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Cabaré das pequenas
terça-feira, 30 de março de 2010
terça-feira, 2 de março de 2010
domingo, 28 de fevereiro de 2010
À margem da moda
À primeira vista, A Moda Está em Baixa é apenas o nome da coleção criada pela estilista Carina Casuscelli, feita exclusivamente para mulheres com nanismo.São roupas descoladas e elaboradas com as medidas apropriadas para quem tem em média 1 metro de altura - umas menos e outras poucos centímetros mais.Mas a Grife das pequenas,como as anãs preferem ser chamadas,tem propositalmente dupço sentido:por trás dos modelitos,Carina,que tem em seu currículo prêmios importantes,transformou seu negocio em uma maneira de contestar a camisa de força que a moda impõe à beleza. "A diversidade feminina é desprezada na moda" ressalta a criadora da marca de 31 anos, que também é atriz e diretora de teatro,videomaker,maquiadora e
figurinista."O padrão de beleza é tão forte que as mulheres não se sentem à vontade com seus corpos e suas característica."O resultado disso é a eterna insatisfação. Opior,no entanto,é vivenciado pelas mulheres com deficiência física que sequer são lembradas,uma legião invisivel, apesar de ter poder de compra e desejos de consumo. Para Carina, ao não abrir espaço para essa fatia - que incluem pequenas e cadeirantes, por exemplo- a Moda está perdendo a conexão com suas consumidoras."Muito mais legal do que padronizar,é dar espaço ao que chamo de democratização dos corpos", ressalta a estilista,fã do universo do cineasta Pedro Almodóvar,povoado por personagens excêntricos. A aposta na inclusão também rende dividendos.A partir da propagandas boca a boca,a marca virou objeto de desejo de mulheres não-portadoras de deficiência e até de homens.Isso mesmo, marmanjos que descobrem as camisetas com estampas estilizadas de anã e passam a desfilar pelas ruas paulistanas sem preconceito.Elas,por sua vez, curtiram tanto a proposta de Carina que abraçaram a causa encomendando modelitos desenhados para qualquer tipo de corpo ( e curvas )